Na nossa emocionante busca por nos conhecer melhor, é comum nos vermos presos em um emaranhado de ideias e impressões. Muitas vezes, olhamos para os outros buscando aprovação, acreditando que a felicidade e o amor dependem deles. Mas será que a verdadeira satisfação vem de dentro de nós?
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Pense nos nossos desejos mais profundos. Lutamos para alcançar objetivos, esperando que, ao atingi-los, encontraremos a felicidade e a paz que tanto queremos. No entanto, mesmo após conquistas, sentimos que algo ainda falta.
Buscamos nos outros o que pensamos faltar em nós, como se alguém pudesse completar nosso quebra-cabeça interno. Mas essa busca é uma ilusão que, quando entendida, mostra sua verdadeira fragilidade.
Quando paramos para refletir, percebemos que buscar satisfação em coisas externas é como correr atrás de sombras. O ego, sempre querendo mais — riqueza, amor, reconhecimento —, nunca está satisfeito, porque essas coisas são apenas partes pequenas de algo muito maior.
O importante é entender que a busca do ego nunca termina. Cada conquista traz alegria por um momento, mas logo queremos mais. A verdadeira realização não vem de fora; o mundo pode nos tentar com suas ofertas, mas elas nunca são suficientes.
No meio dessa busca constante, percebemos algo importante. Não há nada de errado em buscar, mas precisamos nos perguntar: existe algo mais profundo em nós, além desses desejos passageiros?
Imagine um lugar dentro de você que é completo e cheio de amor, que não precisa de nada externo para existir. Esse lugar é parte de todos nós, chamado de muitas formas: Consciência, Alma, ou algo que não podemos definir. É a base de quem somos, uma verdade que vai além do que acontece ao nosso redor.
O ego muitas vezes nos faz acreditar que algo em nós não está certo, como se houvesse uma voz interna sempre apontando erros. Mas se olharmos com atenção, vamos ver que essas “verdades” não passam de sussurros, histórias que contamos a nós mesmos. Imagine ver a vida sem se sentir preso a esses problemas; nesse novo modo de pensar, as dificuldades simplesmente desaparecem.
Essa nova visão nos faz entender que não precisamos consertar nada em nós; o que realmente precisamos é deixar de lado as ilusões que tanto nos preocupam. Em momentos de calma, temos revelações importantes: o medo que sentimos é só uma ilusão, algo que nossa mente inventou. Quando deixamos de acreditar nesses medos, encontramos a verdadeira essência do nosso ser, que sempre foi pura e intacta.
Então, percebemos a liberdade que vem com essa descoberta. Curar-se não significa mudar quem somos, mas sim abandonar as crenças que nos fazem sentir pesados e cansados. Quando nos livramos dessas crenças, vemos claramente que sempre fomos completos e inteiros. O que pensávamos estar quebrado era apenas um engano da nossa mente.
Considere que a realidade que vivemos pode ser mais como um sonho do que algo concreto. É como se fosse uma tapeçaria feita de consciência. Alguns até dizem que a vida é como uma simulação, não no sentido de computadores, mas como uma forma de entender como a consciência cria nossa experiência de vida.
No fundo, tudo o que existe é consciência. Tudo o mais — todas as coisas que vemos e as formas que tomamos — são apenas diferentes maneiras de nos expressarmos. Mas aqui está o mistério: muitas vezes vemos essas expressões como separadas de nós, e é isso que nos faz buscar mais.
Então, por que buscamos amor e queremos ser aceitos pelos outros? É porque estamos seduzidos pela ideia de que estamos separados uns dos outros. Pensamos que o amor tem que vir de alguém mais, que só seremos completos com o amor de outra pessoa.
Compartilhar amor é maravilhoso, mas o verdadeiro segredo está dentro de nós. A jornada de verdade é para redescobrir o amor-próprio. O amor que tentamos encontrar em outras pessoas, aquele amor que parece tão difícil de alcançar, na verdade, está sempre dentro de nós, esperando para ser descoberto. É um amor que não pede nada em troca e está sempre lá.
Sentir-se dependente dos outros pode nos deixar solitários e sem poder. Mas já pensou que a verdadeira força e felicidade vêm de dentro de você, e não do que está ao seu redor? Essa ideia muda tudo. Em vez de procurar amor e aprovação dos outros, podemos encontrar essas coisas dentro de nós mesmos. À medida que seguimos em frente, começamos a ver o mundo como um lugar onde criamos nossas próprias experiências.
As barreiras que nos fazem sentir separados começam a desaparecer, e percebemos que somos parte de algo maior. A vida se torna uma viagem para descobrir o amor que já existe em nosso interior, para nos libertarmos da ideia de que estamos separados dos outros. Com essa nova compreensão, nós mesmos moldamos nossa felicidade. Transformamos nossos desejos mais simples em realizações grandiosas.
Imagine um dia em que você não precise mais escolher as pessoas com base na necessidade de se sentir completo. Suas relações não são mais sobre preencher um vazio, mas sobre compartilhar quem você realmente é. A verdadeira essência do que você busca nos outros — aqueles sentimentos profundos e indescritíveis — são como sombras que vêm e vão. Mas dentro de você, há algo duradouro e verdadeiro.
O amor que vem da sua consciência é um tesouro que nunca acaba, um amor que não pede nada em troca. Esse amor sempre esteve lá, fazendo parte de quem você é. Não há presente ou perda que possa mudar isso. Você é sempre completo, não importa o que aconteça ao seu redor. E é nesse entendimento que o amor verdadeiro e incondicional realmente cresce.
Quando você começa a se entender melhor, descobre um sentimento muito especial: o amor por si mesmo. Esse amor nasce quando você se conhece de verdade e tem um poder incrível. Ele é a base para uma paz interna que não balança, mesmo quando tudo ao seu redor está em constante mudança. Esse sentimento não significa que você quer ficar sozinho ou que não valoriza os relacionamentos. Na verdade, é um convite para você se sentir bem consigo mesmo, sem depender do amor dos outros.
Esse amor próprio é tão forte que te mantém tranquilo, mesmo quando as coisas estão difíceis. Ele vem da ideia de que você faz parte de algo maior, que você e o mundo são um só. Quando você entende isso, percebe que não precisa de mais nada para se sentir completo. Essa compreensão muda a forma como você vê tudo ao seu redor. O amor que você sente vai além do seu corpo e da sua mente; ele faz parte de tudo o que existe.
Esse amor abraça tudo neste mundo, sem condições ou julgamentos. Ele é uma força que está sempre lá, não precisa de esforço, porque é a essência do que somos. Até mesmo quando você sente medo, esse amor continua lá, te acolhendo. Ele aceita tudo, sem exceção, como parte da grande dança da vida.
Às vezes, parece que nosso ego luta contra a ideia de nos amarmos. Mas o engraçado é que o próprio ego só existe porque, no fundo, nós nos aceitamos. Essa aceitação já faz parte de quem somos.
Imagine que você está passando por uma grande mudança. Quando você começa a se ver além do seu ego, você encontra uma liberdade incrível. É como se todas as correntes que te prendiam caíssem e você pudesse ser verdadeiramente livre.
Nesse estado, você percebe que não precisa de coisas materiais ou da aprovação dos outros para se sentir bem. Você se sente completo, sem se preocupar com as dúvidas que a mente cria.
A mente muitas vezes tenta nos convencer de que não somos bons o suficiente ou que precisamos dos outros para sermos felizes. Mas quando você alcança essa liberdade, vê que essas dúvidas são só ilusões. Você começa a ver o quão grande e cheio de amor você é, como se a vida fosse uma dança e você estivesse no centro dela.
Antes, sua mente era como uma tela em branco, mas com o tempo, ela foi preenchida com ideias que não são verdadeiras, como a ideia de que você não é bom o suficiente ou que precisa dos outros para se sentir completo. Agora, você pode encontrar de novo a sua verdadeira essência, cheia de um amor que sempre esteve lá.
Isso pode te fazer pensar: será que tudo que buscamos lá fora, tudo que achamos que nos falta, já está dentro de nós? A mente não nasceu acreditando que algo está errado conosco ou que dependemos dos outros.
A vida é sobre tirar essas roupas que não são nossas, deixar de lado as crenças que não nos pertencem. E conforme você segue nesse caminho, você descobre que o amor que você procura está em você.
O amor que você procura não está trancado em algum lugar lá fora; ele é uma parte de você, sempre disponível para você descobrir. Então, aceite-se como você é, não porque alguém disse que você é bom o suficiente, mas porque você encontrou o amor próprio que não pede nada em troca.
O que acontece ao nosso redor é como um espelho do amor que sentimos por dentro. É uma mudança que nos faz esquecer velhos hábitos e lembrar o que realmente importa. A verdadeira viagem é sobre redescobrir a pessoa incrível que você sempre foi, não sobre se transformar em alguém diferente.
Lembre-se de que o objetivo dessa busca é reencontrar o amor próprio que sempre esteve aí, esperando por você. Espero que as ideias que compartilhei possam te guiar nessa descoberta e te ajudar a ver que você é completo, exatamente como é.
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